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PROCESSO PARTICIPATIVO OCEÂNICO
Face à existência de heterogeneidade de dados científicos,  de grupos distintos de partes interessadas e de impactos socioeconómicos a considerar nos cenários de conservação foram realizados dois processos participativos, com foco nas áreas oceânicas e costeiras.

1.     PROCESSO PARTICIPATIVO OCEÂNICO 

         Focado nas áreas entre as 6 e as 200 milhas náuticas da costa
 

2.     PROCESSO PARTICIPATIVO COSTEIRO 

         Focado nas áreas entre a linha de costa e as 6 milhas náuticas

O limite das "6 milhas náuticas" foi baseado na legislação existente - que divide o tipo de atividades humanas que se desenvolvem dentro e fora das 6 milhas - dado que os utilizadores destas duas áreas são diferentes. Assim, as 6 milhas foram aceites como um limite para diferenciar o processo costeiro do processo oceânico.

 

REUNIÕES 

Neste enquadramento, atuando com a convicção de que o compromisso de proteção de 30% do oceano só é possível com o envolvimento dos utilizadores do mar, entre 2021 e 2023, o Blue Azores organizou 43 reuniões com um total de 17 representantes de diversos setores, entre eles associação de operadores marítimo-turísticos, transportes marítimos, associações de pescadores, organização não governamental de  ambiente, departamentos do governo e autoridades.

Azores_Expedition_2018_Half a Moon jellyfish (Aurelia aurita).jpg

29

mid-term meetings

O Processo Participativo Ocêanico contou com

19

Meses de reuniões

17

Entidades envolvidas

43

Reuniões 

9

Reuniões gerais

30

Reuniões intercalares

4

Reuniões ​de reestruturação

do setor da pesca

27

Reuniões com a

participação do setor da pesca

PROCESSO PARTICIPATIVO OCEÂNICO:  
CRONOLOGIA

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OS PRINCIPAIS OBJETIVOS DAS REUNIÕES

​1. Elaborar uma visão integradora.

2. Apresentar os dados científicos disponíveis na região, enquanto base para as áreas marinhas prioritárias a proteger, minizando os impactos na actividade da pesca.

3. Apresentar, discutir e aprovar os objetivos de conservação.

4. Criar um desenho colaborativo com todos os envolvidos. 

5. Identificar medidas e desafios complementares.

DESENHO DA REDE AMP PROPOSTA

1. Após 8 reuniões gerais, a rede desenhada no processo participativo, não cumpria totalmente com os objetivos de conservação acordados.

2. Por forma a cumprir com estes objetivos, foram adicionadas áreas mínimas necessárias, tendo em conta a minimização do impacto na atividade de pesca.

3. Em 29 de junho de 2023 foi apresentada a proposta de revisão da Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores (RAMPA) às diferentes entidades e setores.

4. Esta proposta foi submetida a consulta pública entre 24 de julho a 15 de setembro de 2023.

GALERIA
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