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PROTEGER, PROMOVER E VALORIZAR O CAPITAL NATURAL MARINHO DOS AÇORES

POR UM OCEANO SAUDÁVEL 
E UMA ECONOMIA AZUL PRÓSPERA E SUSTENTÁVEL

O Programa Blue Azores nasce em 2019 através de uma parceria entre o Governo Regional dos Açores, a Fundação Oceano Azul e o Instituto Waitt, que se uniram em torno de uma visão comum - 

proteger, promover e valorizar o capital natural marinho

dos Açores - que suporta uma ambição de garantir um oceano saudável como base de uma economia azul próspera e sustentável.

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 AÇORES APROVAM A  MAIOR REDE DE AMP
D
O  ATLÂNTICO NORTE 

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PROTEGER O MAR DOS AÇORES

ANTES DO BLUE AZORES
<5% DE PROTEÇÃO

A ciência produzida nos Açores tem apoiado medidas de gestão sustentável e de conservação nas últimas décadas. Apesar disso, menos de 5% do mar territorial e ZEE dos Açores têm algum tipo de estatuto de proteção, deixando vulneráveis importantes valores naturais.

DESDE O BLUE AZORES
15% DE PROTEÇÃO

2019 - Assinado o memorando de entendimento que cria o Programa Blue Azores, entre o XII Governo Regional dos Açores e os parceiros, celebrando o compromisso de criar Áreas Marinhas Protegidas de proteção total em 15% do mar dos Açores.

2021 - o XIII Governo Regional dos Açores reafirma o compromisso de proteção e reforça esta ambição, através da implementação da meta para 30% de proteção até 2023, antecipando os prazos nacionais e internacionais

O OBJECTIVO

30% DE PROTEÇÃO

PORQUÊ 30% DE PROTEÇÃO?

Os ecossistemas do mar dos Açores estão ameaçados devido às alterações climáticas, à poluição e à sobrexploração.

O mar dos Açores contém valores naturais  ímpares que devem ser protegidos.

As políticas nacionais e internacionais definem metas de 30% de proteção:

As Áreas Marinhas Protegidas (AMP) são o instrumento mais eficaz para a proteção e recuperação da vida marinha.

 

A utilização da melhor informação científica e o envolvimento da comunidade garantem a sua adequada implementação e gestão.

Para uma efetiva proteção dos valores naturais em 2030  é essencial criar legalmente as AMP agora, para que possam ser devidamente implementadas e produzir efeitos.

PORQUÊ AGORA?

A ciência mostra de forma inequívoca a urgência de proteção do oceano.

Cada ano de inação equivale a uma perda de valor, com impactos em todos os setores ligados ao mar.

Os açorianos dependem 
identitária, social, cultural e economicamente do seu mar.

O Governo Regional dos Açores comprometeu-se a liderar pelo exemplo na gestão e proteção do seu mar.

É crítico aprovar agora a criação da RAMPA para que a sua implementação até 2030 seja possível.  

A entrada em vigor não é imediata, a estratégia de suporte necessita de ser desenvolvida, os planos de gestão terão de ser aprovados e os recursos humanos e financeiros atribuídos, para garantir a gestão eficaz desta rede.

OBJETIVOS

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1

Proteger 30% do Mar dos Açores 
através de áreas marinhas protegidas, com pelo menos 15% de áreas marinhas totalmente protegidas.

2

Produzir e implementar planos de gestão para todas as áreas marinhas protegidas, incluindo as já existentes e as que irão ser designada.

3

Contribuir para o ordenamento do espaço marítimo.

4

Apoiar a reestruturação do setor da pesca.

SABER MAIS

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MAR DOS AÇORES

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ÁREAS MARINHAS PROTEGIDAS

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PROCESSO PARTICIPATIVO OCEÂNICO

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PROCESSO PARTICIPATIVO COSTEIRO

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CONHECIMENTO CIENTÍFICO

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